de Dee Shulman
O que o livro diz do livro: Se por acaso encontares este diário - NÃO o abras. Ele contém informação absolutamente secreta sobre a minha aterradora viagem à América com a mãe mais INACREDITÁVEL do mundo, uma data de actores e duas raparigas particularmente más cujos nomes não direi (um começa por O... e o outro com A...).
O que eu penso do livro: É muito cool. Fala sobre as aventuras de Polly Price, de onze anos, que vai para a América com a mãe. Este livro é muito diferente, pois parece mesmo um diário e tem montes e montes de desenhos muito cómicos. Com ele descobri uma arma para calar mães: o MP3 ou MP4. Li este livro em dois dias, no autocarro do colégio estava sempre a ler e as minhas amigas estavam sempre a reclamar por eu não lhes estar a dar atenção.
O quanto eu gostei, de 1 a 10: Nove.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
O meu Livro: ghostgirl, a rapariga invisível
de Tonya Hurley
O que o livro diz do livro: "Eu era mais uma pessoa no mundo, mas o meu sonho era ser o mundo de uma pessoa."
Charlotte Usher sente-se praticamente invisível na escola, até que um dia fica mesmo. Pior ainda, descobre que está morta... e tudo por causa de um rapaz e de um urso de goma.
No entanto, a morte não impede Charlotte de seguir com os seus planos. Bem pelo contrário! Torna-se mais criativa e capaz de fazer qualquer coisa para atingir os seus objectivos: ser popular e conquistar Damen, o rapaz por quem se apaixonou.
O que eu penso do livro: Ainda não posso dizer tudo, mas para já estou a gostar...
O quanto eu gostei, de 1 a 10: Talvez dê um nove.
O que o livro diz do livro: "Eu era mais uma pessoa no mundo, mas o meu sonho era ser o mundo de uma pessoa."
Charlotte Usher sente-se praticamente invisível na escola, até que um dia fica mesmo. Pior ainda, descobre que está morta... e tudo por causa de um rapaz e de um urso de goma.
No entanto, a morte não impede Charlotte de seguir com os seus planos. Bem pelo contrário! Torna-se mais criativa e capaz de fazer qualquer coisa para atingir os seus objectivos: ser popular e conquistar Damen, o rapaz por quem se apaixonou.
O que eu penso do livro: Ainda não posso dizer tudo, mas para já estou a gostar...
O quanto eu gostei, de 1 a 10: Talvez dê um nove.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Para o meu Pai
Parabéns!
Dedico-te estas rimas não só por fazeres anos mas também porque sei que me amas muito tal como eu a ti.
Para o melhor Pai do Universo o maior beijinho de Saturno.
Um xicoração gigante.
A moda sempre foi minha inspiração
sempre guardada no meu grande coração
de noite ou de dia há sempre tempo para criar
mas para chegar aqui tive de muito imaginar.
Tentei, tentei, tentei,
até que um dia pensei
se me esforça-se mais um bocadinho
talvez conseguisse um vestidinho.
Tesoura, esboços, linha, agulha e tecidos,
tinha que me organizar,
para os meus vestidinhos
começar a costurar.
Tanta roupa lá em casa,
não aguentava nem mais um bocadinho.
Então fui para a feira
para ganhar um dinheirinho.
Um dia fui contratada
para o centro da cidade cheia de bicharada.
Lá não tinha de me concentrar
pois tinha empregados para por mim trabalhar.
Um dia despedi-me, já estava farta de lá estar
então fui para casa e pus-me a pensar
que podia uma loja criar
para me pôr, de novo a trabalhar.
Dedico-te estas rimas não só por fazeres anos mas também porque sei que me amas muito tal como eu a ti.
Para o melhor Pai do Universo o maior beijinho de Saturno.
Um xicoração gigante.
A moda sempre foi minha inspiração
sempre guardada no meu grande coração
de noite ou de dia há sempre tempo para criar
mas para chegar aqui tive de muito imaginar.
Tentei, tentei, tentei,
até que um dia pensei
se me esforça-se mais um bocadinho
talvez conseguisse um vestidinho.
Tesoura, esboços, linha, agulha e tecidos,
tinha que me organizar,
para os meus vestidinhos
começar a costurar.
Tanta roupa lá em casa,
não aguentava nem mais um bocadinho.
Então fui para a feira
para ganhar um dinheirinho.
Um dia fui contratada
para o centro da cidade cheia de bicharada.
Lá não tinha de me concentrar
pois tinha empregados para por mim trabalhar.
Um dia despedi-me, já estava farta de lá estar
então fui para casa e pus-me a pensar
que podia uma loja criar
para me pôr, de novo a trabalhar.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
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